Acesso à tecnologia agricola

O fornecimento de alimentos, rações para animais, fibras e combustíveis, para responder às necessidades de uma crescente população mundial, depende do grau de acesso dos agricultores à tecnologia agrícola disponível.

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Utilizando produtos e tecnologias mais avançadas, os agricultores poderão produzir mais com menos recursos. No entanto uma legislação que não seja baseada na ciência, poderia limitar a inovação e a capacidade dos agricultores de avançar nesse sentido. As preocupações políticas estão a gerar uma crise administrativa nos governos em todo o mundo, e o resultado desse facto é a não democratização da tecnologia, da pesquisa e da inovação de suporte à mesma, negando alimento e rendimento aos que mais necessitariam.

Independentemente das práticas agrícolas, a inovação é fundamental para o aumento da produtividade. Os governos e o sector agrícola partilham a responsabilidade de fazer face aos desafios da produção mundial de alimentos, e os agricultores não deveriam ser privados das melhores ferramentas agrícolas disponíveis. Utilizando a tecnologia correcta, poderão fazer face às necessidades dos países em desenvolvimento e ajudar a garantir a segurança alimentar dos produtos. No entanto, em muitas regiões e países, os agricultores têm um acesso restrito a estas tecnologias.

O que é preciso para que o acesso dos agricultores à tecnologia seja alargado?

  • As autoridades governamentais devem despolitizar as suas decisões sobre o uso da tecnologia na agricultura;
  • Não precisamos dos governos apenas para a melhoria da tecnologia usada nos países em desenvolvimento. Precisamos também de seu apoio na divulgação das tecnologias existentes, nas áreas agrícolas actuais, de forma a aumentar as colheitas e melhorar o conhecimento agrícola;
  • Os políticos deverão promover o desenvolvimento de um sistema de comércio que não gere distorções na produção, restrições nas exportações e limitações no fornecimento;
  • Para atender ao desafio da segurança alimentar, a agricultura necessita da colaboração do maior número possível de parceiros: de ONGs a políticos; da indústria alimentar aos agricultores.