Syngenta premeia 4 projetos de Sustentabilidade Agrícola em Portugal

Corporativo

A Syngenta premiou a Aposolo, a Fertiprado e os projetos Milho Amarelo e Smart Farm pelo seu contributo para a sustentabilidade da agricultura em Portugal. Os galardões foram atribuídos no âmbito do debate “The Good Growth Plan”, realizado na Feira Nacional de Agricultura, a 5 de Junho.

 

«O reconhecimento destes 4 projetos, que direta ou indiretamente estão relacionados com o The Good Growth Plan, é uma grande oportunidade para dar a conhecer ao cidadão comum o elevado nível de compromisso que todo o setor agrícola tem para com as questões da Sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais do planeta», afirmou Felisbela Torres de Campos, responsável de Registo & Assuntos Corporativos da Syngenta em Portugal.

Premiados Sustentabilidade Agrícola

Aposolo- Associação Portuguesa de Agricultura de Conservação, tem tido uma contribuição pioneira para o desenvolvimento da Agricultura de Conservação em Portugal, como meio eficaz na melhoria do uso dos recursos naturais - solo, água, ar e biodiversidade. É parceira da Syngenta no contributo para a melhoria de 21.771 hectares de solos agrícolas em Portugal.

Fertiprado- empresa nacional que se dedica à obtenção e melhoramento de sementes de pastagens e forragens, como solução para a sustentabilidade dos sistemas agropecuários. É parceira da Syngenta no projeto Operation Pollinator, fornecendo misturas de sementes para corredores verdes em zonas marginais das parcelas agrícolas.

Milho Amarelo- projeto iniciado há 10 anos que está a implementar um novo modelo de gestão da biodiversidade a baixo custo, na Quinta Cholda, Golegã, e que visa ser expandido e replicado noutras explorações intensivas de milho do Vale do Tejo. É parceiro da Syngenta no projeto Operation Pollinator.

Smart Farm- quinta modelo de demonstração e divulgação de Boas Práticas Agrícolas recomendadas pela Indústria Fitofarmacêutica, instalada na Companhia das Lezírias. É um projeto da ANIPLA. Faz parte dos equipamentos da Smart Farm o sistema HELIOSEC da Syngenta para tratamento e encaminhamento dos restos de caldas.

Na mesa redonda sobre “A importância da Sustentabilidade Agrícola no novo ciclo de reforma da PAC”, moderada por José Diogo Albuquerque, CEO do Agroportal, foram reveladas algumas pistas sobre o que vai mudar no âmbito da PAC após 2020. A proposta da Comissão Europeia relativa a Portugal aponta para um corte de 15% nas verbas do II Pilar do Programa de Desenvolvimento Rural; um reforço de 3,9% nas verbas do I Pilar (Pagamentos Diretos) e a substituição das atuais medidas do Greening por medidas ambientais definidas pelo Governo Português, mais adequadas à realidade nacional.

«Não é aceitável o corte de 15% nas verbas do II Pilar, pois é através deste que se apoiam as medidas agroambientais e o fomento à inovação (…) exigimos um orçamento compatível com as maiores exigências a que estão sujeitos os agricultores, estes devem ser remunerados pelos serviços públicos que prestam à Sociedade», defendeu Cláudia Costa, subdiretora geral do GPP do Ministério da Agricultura.

Tito Rosa, ex-gestor do programa AGRO, ex-dirigente do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e da Liga para a Conservação da Natureza, sugeriu a criação de um programa de apoios aos agricultores pela conservação dos recursos naturais nas explorações agrícolas, sendo o montante do apoio diferenciado em função dos resultados obtidos. «Uma política agrícola equilibrada é a melhor política ambiental que um país pode ter (…) a Sociedade deve ser solidária com uma agricultura que faça uma boa gestão dos recursos naturais», apelou.

«A “nacionalização” do greening na futura PAC é uma nova oportunidade (…) as explorações agrícolas devem ser apoiadas pelo esforço que fazem para cumprir os objetivos ambientais e o Governo deve ser inovador na forma como avalia e premeia os resultados desse esforço», afirmou João Coimbra, agricultor e promotor do projeto Milho Amarelo.

Fabricio Peres, líder global de sustentabilidade e stewardship para o negócio de Crop Protection da Syngenta, explicou em que consiste o The Good Growth Plan, o compromisso global da Syngenta para tornar as culturas agrícolas mais eficientes, respeitando o ambiente e as pessoas.

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, sublinhou a importância dos compromissos assumidos pela Syngenta, através do seu plano global de sustentabilidade: «felicito a Syngenta por ter tomado a iniciativa do The Good Growth Plan e o facto de o ter trazido a debate na Feira Nacional de Agricultura (…) é muito interessante acompanhar o progresso destas medidas».

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A Syngenta é uma das empresas líderes no seu ramo de atividade. O grupo emprega mais de 27.000 pessoas em mais de 90 países, com um único objetivo comum: trazer para a vida o potencial das plantas. Através da excelência dos nossos cientistas, da nossa presença a nível mundial e do empenho de todos os nossos colaboradores em responder às necessidades dos nossos clientes, ajudamos a maximizar a produtividade e o rendimento das culturas, a proteger o ambiente e a melhorar a saúde e a qualidade de vida. Para mais informações sobre a Syngenta, consulte o site www.syngenta.pt