Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização prevista. Agitar bem o produto na embalagem, até ficar homogéneo. Juntar a quantidade de produto necessário e completar o volume de água pretendido, assegurando agitação contínua.
Culturas baixas:
Calibrar corretamente o equipamento, cal¬culando o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com es¬pecial cuidado na uniformidade da distribuição da calda.
A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação, respei¬tando as doses indicadas.
Culturas altas:
Calibrar corretamente o equipamento, para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda.
A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas.
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda à concentração indicada.
Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.
Volumes de calda: Macieira, pereira, pessegueiro, nectarina, ameixeira: 700 a 1500 L/ha; Nogueira, castanheiro, amendoeira: 1000 a 1500; Viveiro de citrinos: 100 a 500 L/ha; Videira: 500 a 1000 L/ha; Milho, milho-doce, batateira: 300 a 800 L/ha.
Limpeza do equipamento de pulverização:
Para uma correcta manutenção do material de aplicação e evitar possíveis contaminações, proceder:
1. Esvaziar completa e imediatamente o depósito após a aplicação. Com água limpa remover os resíduos existentes na parte exterior do pulverizador.
2. Encher o depósito com água limpa, até um terço da sua capacidade e colocar a bomba do pulverizador em funcionamento de modo a esvaziar a água pela tubagem e bicos.
3. Retirar os bicos e os filtros e limpá-los separadamente.
4. Repetir a lavagem de todo o circuito do pulverizador com água limpa, verificando o seu correcto funcionamento.
A limpeza do equipamento não deve ser efectuada em recintos fechados, na proximidade de poços, cursos de água, árvores ou terrenos cultivados, devendo ser usado o adequado equipamento de protecção individual.
Nota:
O VOLIAM não é lavado 1-2 horas após a secagem da calda. Não é aconselhável realizar o tratamento em caso de previsão de chuva iminente.
O VOLIAM não é compatível com preparações de reacção alcalina.