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Para evitar danos posteriores noutras culturas, todos os equipamentos de pulverização devem ser cuidadosamente limpos, por dentro e por fora, da seguinte forma:

1. Imediatamente após a pulverização, esvaziar completamente o tanque. Qualquer contaminação no exterior do equipamento de pulverização deve ser removida por lavagem com água limpa;
2. Enxaguar o interior do tanque com água limpa e despejar através de barras e tubos utilizando pelo menos um décimo do volume do tanque do pulverizador. Esvaziar completamente o tanque;
3. Encher o depósito com pelo menos um décimo do seu volume com água limpa e adicionar um produto de limpeza na dose recomendada. Agitar e em seguida lavar brevemente através das barras e tubos com a solução de limpeza. Manter a agitação durante 15 minutos. Enxaguar as barras e tubos e esvaziar o tanque completamente;
4. Enxaguar o reservatório com água limpa e lavar através das barras e tubos utilizando pelo menos um décimo do volume do tanque do pulverizador. Esvaziar o tanque completamente;
5. Seguir a regulamentação nacional para a eliminação das águas de lavagem. 

• O produto deve ser armazenado de acordo com a regulamentação local. Manter as embalagens fechadas e rotuladas. O local de armazenagem deve ser construído com material incombustível, fechado, seco, ventilado, com pavimento impermeável e com acesso vedado a pessoas não autorizadas e crianças. O local deve ser apenas utilizado para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos. Não devem estar presentes alimentos, bebidas, rações ou sementes. Deve estar disponível um local para lavagem das mãos.
• Armazenar a temperaturas superiores a 5ºC. Proteger do calor e frio excessivo.
• Manter em local seco, ventilado e protegido dos raios solares. 

• A aplicação do produto em solos pedregosos, arenosos ou ligeiros com incorporação e/ou em doses superiores (sobreposições) às indicadas neste rótulo podem provocar fitotoxicidade na cultura especialmente se esta se encontra em condições de seca, frio excessivo ou de fortes chuvas após a aplicação. Nestas condições, a aplicação do produto em combinação com determinados tratamentos de sementes (tiaclopride) pode provocar fitotoxicidade na cultura, especialmente em variedades de baixa capacidade germinativa.
• Não aplicar em culturas destinadas à obtenção de semente.
• Depois de um ciclo de milho normal, pode implantar-se qualquer cultura.
• Em caso de falha da cultura tratada, unicamente se poderá semear milho.
• Evitar utilizar herbicidas com um único modo de ação, no mesmo campo durante vários anos. Devem ser aplicados produtos em sequência ou misturas de tanque onde dois ou mais componentes sejam ativos contras as infestantes visadas.
• Em solo muito leve, após chuvas fortes, podem ser observadas ligeira clorose e adelgaçamento quando o produto é aplicado em pré-emergência em milho. No entanto, estes sintomas não têm qualquer efeito na produtividade da cultura.